Jovem pastor de cabras na Etiópia, em torno de 850 D.C.. Ele
que depois de comer certo tipo de cereja, as suas cabras ficavam especialmente vivazes.
Tempos depois, alguns monges experimentaram os frutos, mas ficaram tão
decepcionados pelo seu sabor amargo que os atiraram ao fogo. Logo um delicioso
aroma impregnou o ambiente. Os monges ficaram tão curiosos que usaram os grãos
tostados para criar uma infusão, que consideravam como uma dádiva divina porque
os ajudava a ficar acordados durante a oração da noite.
A lenda conta que o
abade do mosteiro deu o nome de Kaaba à bebida, que em árabe quer dizer pedra
preciosa de cor café.
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