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quinta-feira, 18 de março de 2010

Sinhá Moça volta às telas da Globo - ABRAONG


A história é ambientada na pequena cidade de Araruna, praticamente comandada pelo Barão de Araruna (Osmar Prado), o maior dono de terras da região. O Barão trata seus escravos à base de chibatadas e é capaz de ordenar as maiores atrocidades contra eles. É temido por isso e nem imagina que a sua própria filha, a doce e determinada Sinhá Moça (Débora Falabella), é a favor das idéias abolicionistas.

Sinhá Moça está voltando para a fazenda de seus pais depois de um período de estudos na capital da província. Para surpreender a família, decide viajar sozinha, o que é considerado uma afronta para a época. Envia até um telegrama para a fazenda, mas não sem antes se assegurar de que seus pais lerão a mensagem um pouco antes de sua chegada.


Durante a viagem, Sinhá conhece Rodolfo (Danton Mello), um jovem advogado que está retornando para sua cidade natal.

Assim que Rodolfo tenta iniciar uma conversa, Sinhá Moça responde de forma ríspida. Mas muda sua postura quando descobre que Rodolfo é filho do Dr. Fontes (Reginaldo Faria), um famoso advogado em Araruna. Os dois iniciam uma conversa que só termina quando o trem chega à estação. Rodolfo fica encantado com a doçura e firmeza de Sinhá Moça e ela também se impressiona com o advogado.

Mas o maior problema de Rodolfo é o Barão de Araruna. O advogado logo fica sabendo que o pai de Sinhá Moça é o maior escravocrata da região e percebe que, para se aproximar do barão sem levantar suspeitas, precisa ocultar o fato de ser um republicano e abolicionista. E é com muito esmero que se encarrega de fazer discursos pró-monarquistas e a favor da escravidão. O Barão aprova e sugere que Rodolfo se case com sua filha Sinhá Moça. Sem grande esforço, o advogado consegue o que queria, mas, ao mesmo tempo, está cada vez mais distante de Sinhá Moça. Agora Rodolfo precisa conquistar a simpatia da amada tomando os devidos cuidados para não enfurecer

o Barão de Araruna.

De autoria de Benedito Ruy Barbosa e adaptada por Edmara e Edilene Barbosa, a novela teve direção de núcleo de núcleo de Ricardo Waddington, direção geral de Rogério Gomes e direção de Luiz Antônio Pillar e Marcelo Travesso




Uma Otima novela que a ABRAONG RECOMENDA COMO COMUNIDADE AFRO NO BRASIL E AFRICA.

sábado, 6 de março de 2010

APOIO DA COMUNIDADE AFRO BRASILEIRA AO DR. ANTHONY MOHAMMAD

O preconceito racial é o que mais se abrange em todo o mundo, pois as pessoas julgam as demais por causa de sua cor, ou melhor, raça.
Brasil país da miscigenação onde a maioria da população são de negros; possui sim, um preconceito não tão divulgado, mas encoberto, escondido e disfarçado com palavras utópicas de que todos são iguais diante da lei e da sociedade.



Fica nossa Repulsa em qualquer preconceito racial ou de origem a ABRAONG Organização Afro Brasileira vem dar total apoio a Dr. Anthony Mohammad pois se não apoiamos aqueles que fazem a paz e tentam unir povos , o que seremos?
Nos como representantes da raça Negra afro brasileira temos o dever de apoiar estas questões.


Oficial de paz dentre missões de patrulha aérea Pac , Embaixador da paz , infelizmente estes dias foi vitima de ataques contra sua honra , isso tudo por seu trabalho forte e constatado em todo Brasil e internacional.
Dr. Anthony Mohammad tem sua vida límpida a todos e pessoa de fé e de paz.
“ Fico feliz por nosso trabalho estar dando resultados, digo nosso pois não estou sozinho na luta , Estamos com um bolo que cresce e seu fermento e tão grande que ocupa toda uma porção .”
Palavras de Dr. Anthony Mohammad que esta com a bandeira de “ Chega preconceitos”
Isso inclui todos os credos , e pessoas como ele mesmo diz:
“ Hoje em dia vivemos em um mundo doente pois a preconceito contra pessoas diferentes e ser diferente e normal , vemos contra idosos , homo sexuais , afro descendentes , origens , pessoas obesas , e isso tudo faz parte de um mundo capitalista e discriminatório”
Infelizmente vemos os caluniadores tentarem colocar comunidades em guerra confundindo a cabeça da população , isso tudo para destruir um trabalho de paz , contra preconceitos das minorias que ao mesmo tempo são maioria.
“ Isso faz parte de movimentos discriminatórios , tentando confundir a mente das pessoas “Palavras de Dr. Anthony Mohammad um pesquisador e teólogo , homem de paz e justiça .



Qualquer cidadão, de uma determinada raça, olha para um irmão seu que é de outra raça, mas que é diferente na cor, nas suas aptidões, nos seus costumes e o discrimina, julgando-o inferior, é um preconceito racial. É a pratica da discriminação racial, pois está julgando sua raça superior a do outro. É a tendência de um pensamento distorcido em que um grupo se acha o certo, o bom, o correto e julga o outro grupo racial diferente. Estes fatores de rescisão têm suas raízes na história dos povos em que suas relações eram sempre de um vencedor e de um vencido, independente de raça, pois muitas vezes, povos da mesma matriz racial guerreavam entre si.

" A Raça Africana vem recebendo durante anos a mão pesada da discriminação! As pessoas forjam origens e nomes a raças tambem como judaica e arabe"

Dr. Anthony Mohammad

preconceito racial é histórico. Na Idade Média, desenvolveu-se a idéia da superioridade religiosa. Essa Cultura Religiosa estabeleceu entre os portugueses e os africanos, que apesar de não terem atritos raciais, os negros foram tão subjugados que passaram a ser comercializados pelos brancos europeus, nos famosos mercados de escravos, para atender uma necessidade de trabalhadores numa sociedade, e não por uma questão racial.

No Século XIX, houve na Europa, uma tentativa de explicação científica para o racismo e o preconceito racial quando o Conde de Gobineru sustentou que a raça Ariana nasceu na aristocracia dominadora da Civilização Européia, afirmando que os arianos eram os senhores naturais das outras raças, consideradas raças inferiores. Nos EUA, o preconceito racial chegou ao extremo, quando negros, índios, asiáticos e latino-americanos, com a Lei Jim Crow negava aos cidadãos não brancos, uma série de direitos, além de serem submetidos a linchações e a serem queimados vivos sem julgamento. Não esqueça que a História nos dá lições de como não agir com os nossos semelhantes. São fatos que denegriram a história da humanidade. O Nazismo trouxe novamente o mito da raça Ariana, identificando-a com o povo alemão. Hoje se sabe que todas as raças provêm de um só tronco, o homo sapiens. Somos uma evolução do homo sapiens. Não existem raças superiores ou inferiores, elas são sim senhor, simplesmente diferentes, e segundo Kardeck, todas passaram pelo mesmo estágio evolutivo.